2021 e o ano que não houve
(*) Alvaro Furtado
Nada fácil fazer a retrospectiva de um ano como foi 2020. Na verdade, ele ficará marcado como o “ano que não houve”, em que praticamente não saímos do lugar. E, afinal, considerando as imagens estarrecedoras da pandemia e muito do que ouvimos de nossas lideranças políticas, melhor não relembrar mesmo.
A pandemia veio em ondas, tornou a máscara item indispensável, mudou hábitos, causou perdas financeiras e, lamentavelmente, de vidas.
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